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A trilha sonora é o grande barato do filme. Além de Led Zeppelin, o rítmo predominante é o swing da 'black music' da década de 1970, coisa que torna o filme frenético. Tem, inclusive, uma música do Roberto Carlos, 'Sentado à beira do caminho', interpretada em francês por uma mulher que não soube identificar quem era. Tem um outro elemento brasileiro no filme que gostei, porém, novamente, não foi dado o devido crédito: a capoeira. O vilão do filme usa a capoeira, sua ginga, seus movimentos e flexibilidade, mas nem de longe insinua que se trata da prática da capoeira.
Isso me leva a uma outra questão que é da identidade cultural. Este não é o primeiro filme americano que usa as habilidades da capoeira sem lhe dar crédito.
Voltando ao filme, a direção tem um ritmo acelerado o que torna o roteiro um pouco complicado. talvez, devido a quantidade de personagens, a trama se torna pouco assimilável e os motivos são banais. Além do mais a moral do filme (como no anterior) é absolutamente questionável: bandidos qu se dão muito bem. De um modo geral não gosto muito de filmes deste tipo e tirando a trilha sonora e a fotografia, é um filme médio
Saiba mais:Isso me leva a uma outra questão que é da identidade cultural. Este não é o primeiro filme americano que usa as habilidades da capoeira sem lhe dar crédito.
Voltando ao filme, a direção tem um ritmo acelerado o que torna o roteiro um pouco complicado. talvez, devido a quantidade de personagens, a trama se torna pouco assimilável e os motivos são banais. Além do mais a moral do filme (como no anterior) é absolutamente questionável: bandidos qu se dão muito bem. De um modo geral não gosto muito de filmes deste tipo e tirando a trilha sonora e a fotografia, é um filme médio
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