22.11.02

magnorocha.blig.com.br

Novidade todo dia

Jason X

92 min

Direção
Jim Isaac

Fotografia
Derick Underschultz

Música
Harry Manfredini

Efeitos Visuais
Toy Box

New Line , 2001

Filme muito bom. Um dos melhores do gênero e também um dos melhores da série ‘sexta-feira 13’. Com uma trilha sonora bacana, uma direção criativa e uma fotografia fantástica. O filme esbanja efeitos visuais e o roteiro é incrivelmente diferenciado. Gostei muito. O final você já imagina, não?...
huahahahahaha

Rede de Intrigas

.com for murder

Com Nastassja Kinski e Nicollette Sheridan

99 min

Omega Pictures Inc., 2002

Direção
Nico Mastorakis

Fotografia
?

Música
?


É um filme no máximo curioso. Não fossem os recursos tecnológicos, as casas computadorizadas e demais apetrechos hi-tech, o filme seria uma bosta. Conta a história de um hacker assassino, maníaco, com fobia de sexo que marca encontros através de salas de bate-papo (Chat) e mata essas pessoas. O tema e o conteúdo do filme tem seu valor didático. É daqueles filmes moldados pela ideologia do medo, do receio e não do entretenimento. E o pior, é um filme tão previsível que nem medo dá, nem mesmo um susto. A direção é sacal, a fotografia é razoável, mas devido a localização da casa em relação à cidade, com horizontes fantásticos e pouco explorados e tons. O design mostrado no filme é o que salva. Móveis, instrumentos, imóveis, carros, tudo do mais alto requinte e bom gosto. Pra quem gosta de amenidades é um bom filme. A música é bacaninha. As referências a Goethe são curiosas, mas nada profundas.

Avassaladoras

Com Giovanna Antonelli, Reynaldo Gianecchini,

Fox Film do Brasil, 2000

92 min

www.avassaladoras.com.br

O filme é muito bacana. O som é perfeito, mas peca na música. Paulo Ricardo cantando o filme todo é um saco. A história é que é legal. É a história da Laura, uma designer gráfica que há um ano terminou um relacionamento de 7 anos. O filme conta o cotidiano dela e de seus amigos de trabalho nessa guerra dos sexos diária por um amor ideal. Ela resolve procurar uma agência de encontros e os eventos começam a acontecer. Sempre com um certo espírito filosófico os filme argumenta sobre o acaso, a sorte, o “deixar-se levar” e me reforçou a idéia de que certas coisas na vida não dependem diretamente de nós, mas dependem. É um filme divertido com vários momentos hilários. Gostaria de tê-lo assistido na época do lançamento. Ah, Giovanna está belíssima! Que gata!

18.8.02

Josie e as Gatinhas

Josie and the pussycats

Com Rachael Leigh Cook (Mel), Tara Reid (Jos) e Rosario Dawson (Val)

99 min

Universal Pictures, 2001

Direção
Deborah Kaplan e Harry Elfont

Fotografia
Matthew Libatique

Musica
John Frizzell

Jos, Mel e Val, o trio de gatas do rock'n roll, falando sobre os perigos e as manipulações das mensagens subliminares. Mel ´(baterista) continua doce, Val (baixista) continua sentindo um certo preconceito, Jos (vocalista) está adorável. Um filme pra aborrecente ver. Gostoso de assistir. A trilha sonora é legal, mas não faz meu estilo. É um quase-metal-eletrônico-instigante-pop. Eu j

27.7.02

O Diário de Bridget Jones (Bridget Jones’s Diary)


Com Renée Zellweger, Hugh Grant e Colin Firth. 97 min. Universal Picutres, 2001. Direção: Sharon Maguire. Fotografia: Stuart Dryburgh. Música: Nick Angel. Um filme encantador. Repleto de bom humor, conta a dificuldade de uma jovem mulher em conseguir seu par romântico. Além das idealizações e das pressões sociais contra a mulher solteira. Releva os medos que a sociedade alimenta quanto à possibilidade da mulher ficar pra titia. Uma obra-prima da comédia inteligente (me lembrou os “Normais”) com suas comédias de situações. O filme tem passagens realmente engraçadíssimas (como a parte em que ela vai ao Corpo de Bombeiros). O filme se passa em Londres, e mostra de forma um pouco caricatural os valores sociais ingleses. Curti muito o filme. A direção é perfeita, a fotografia é fabulosa, e a música... bem ,essa não poderia ser mais adequada. É um filme para ver com amigos, com a família e com seu amor. E mais uma vez de afirma a teoria de Edgar Morin quanto a feminilização da sociedade.
Saiba mais:
Adoro Cinema
Site Oficial

Madame Butterfly


95 min. Com Geremy Irons.
Direção: David Cronenberg
Fotografia: Peter Suschitzky
Música: Howard Shore
The Geffen Film Company, 1993
In memory of David Bombyck

Que filme doido. Impressionante. Um filme fora dos padrões da cinematografia moderna. É o que se chama de cinema de arte. Com uma fotografia belíssima, uma direção impecável e uma música sonolenta, o filme envolve e assusta. Em meio a velha China um diplomata francês se envolve com uma atriz do teatro chinês. Sem perceber ele se apaixona por um espião que o usa para conseguir informações dos americanos para o governo chinês. Baseado em fatos reais, conta uma história inimaginável em termos de ficção. A história se passa a partir de 1964 e fala do amor profundo e verdadeiro de um homem por uma mulher. Observável são os aspectos xenófobos da cultura chinesa e do preconceito sexual da cultura ocidental. Definitivamente um filme sem o doce “happy end”. Quem diria, hein, senhora borboleta?
Saiba mais:
DVD PT
Choveu

26.7.02

Rede de Intrigas

.com for murder

Com Nastassja Kinski e Nicollette Sheridan

99 min

Omega Pictures Inc., 2002

Direção
Nico Mastorakis

Fotografia
Andréas Bellis

Música
Ross Levinson

É um filme no máximo curioso. Não fossem os recursos tecnológicos, as casas computadorizadas e demais apetrechos hi-tech, o filme seria uma bosta. Conta a história de um hacker assassino, maníaco, com fobia de sexo que marca encontros através de salas de bate-papo (Chat) e mata essas pessoas. O tema e o conteúdo do filme tem seu valor didático. É daqueles filmes moldados pela ideologia do medo, do receio e não do entretenimento. E o pior, é um filme tão previsível que nem medo dá, nem mesmo um susto. A direção é sacal, a fotografia é razoável, mas devido a localização da casa em relação à cidade, com horizontes fantásticos e pouco explorados e tons. O design mostrado no filme é o que salva. Móveis, instrumentos, imóveis, carros, tudo do mais alto requinte e bom gosto. Pra quem gosta de amenidades é um bom filme. A música é bacaninha. As referências a Goethe são curiosas, mas nada profundas.

1.7.02

Guerra nas Estrelas II - O Ataque dos Clones


Mas é muitíssimo superior ao Episódio I. Gostei de mais. Assisti à sessão de estréia no Cinema do Shopping Benfica. Fui com Andrea, Enzo e Iago. Foi show. Vale a pena assistir dezenas de vezes. É como todos os bons episódios. comparável ao Retorno de Jedi. Fiquei pensando, se o roteiro do episódio 2 foi escrito antes de 1977, como podem ter elaborado tão perfeitamente a cientificidade dos clones? É intrigante, fabuloso, fantástica. E a rainha Amidála é maravilhosa, estupenda, estou apaixonado.

18.6.02

Tá Todo Mundo Louco

Rat race

Com lanai chapman, rowan atkinson, John cleese, whoopi Goldberg, cuba gooding jr., seth green, wayne knight, jon lovitz, breckin meyer, Kathy najimy, amy smart, dave Thomas, vince vieluf,

Paramount pictures, 2001

Direção
Jerry zucker

Fotografia
Thomas ackerman, asc

Musica
Jonh powell

Mais uma comedia de corrida maluca. O filme é quase um remake de todos aqueles filmes de corrida do ouro ou em busca de tesouro promovida por um milionário excêntrico. O filme não tem quase nada de original, mas diverte. De original mesmo só os erros de continuidade que percorrem todo o filme. Direção fraquinha, fotografia básica, música mais ou menos. Qualquer criança adoraria. O premio é de dois milhões de dólares e quem chegar primeiro em Silvercity no México recebe a bolada. Me despertou um certo receio quanto os ideólogos do Nazismo, do Fascismo, do martírio, da desventura, da desgraça, da miséria, das do fim.

Magnólia

For fa and ea

1999, New Line Cinema

178 min.

Com tom cruise e Julianne moore

3 indicações para o Oscar

Direção e roteiro
Paul Thomas Anderson

Fotografia
Robert elswit

Música
Jon brion

CENAS DAS MAIS DANTESCAS DO CINEMA CONTEMPORÂNEO. Até que ponto algo é perdoável? O ser humano é capaz de coisas desumanas, mas também é capaz de arrepender-se! O filme conta histórias paralelas. Histórias de relações entre pais e entre pais e filhos principalmente. Uma conta a tragédia pessoal de um garoto abandonado com a mãe pelo pai, é a história de um desprezo, outra conta a história de cobranças do pai, outra do assédio sexual do pai, outra de frustração pela falta de amor demonstrada pelos pais, outras falam de arrependimentos, intolerâncias, impotências. Mas nada impressiona mais que a repentina chuva de sapos. Uma metáfora impagável diante de tantas complicações existenciais. A direção belíssima explora um jeito diferente de contar historia. Tanto que passei o filme inteiro procurando relações pessoais entre os personagens, o que só acontece muito sutilmente. Gostei, é um belo filme. A fotografia também está de parabéns e a música é encantadora. Só não achei a “magnólia”.
novidades na webmagno

15.6.02

Terra de Ninguém

No man’s land
200.000 mortos... 2,5 milhões de refugiados...É um filme fascinante e comovente. Impressiona os aspectos reais do filme. Repleto de humor (negro) e cheio de atitudes irracionais. Numa paisagem linda um acontecimento tão terrível. Surpreende. O filme tem uma direção muito boa, e a música também é muito bem pontuada. Terra de ninguém é um lugar fronteiriço entre as tropas servias e os bósnios. Um lugar de trincheiras, e é lá onde se passa todo o filme. Vemos as tropas da ONU e os jornalistas como agentes neutros no meio de tanta loucura. As discussões infantis entre os sérvios e os bósnios é motivo de piada. De uma forma leve assistimos a uma das mais aterradoras realidades. A situação é a seguinte: Uma tropa de resgate bósnia é surpreendida por um nevoeiro e se perde. Ao amanhecer a nevoa se dissipa e eles são arrasados pelos sérvios. Sobrevivem dois bósnios. Dois sérvios vão inspecionar o lugar para ver se estão todos mortos. Os sérvios armam uma mina embaixo de um dos bósnios sobreviventes que estava desmaiado. O outro bósnio que se escondera mata o sérvio que armou a mina e fere o outro. A confusão é esta. Um bósnio vivo em cima de uma mina que explodirá se ele se levantar. Um bósnio armado e ferido dentro de uma trincheira com um sérvio armado e ferido dentro da mesma trincheira. Conseguem um breve cessar-fogo chamam as tropas da ONU e a mídia. A discussão agora é quem vai fazer alguma coisa. É um filme muito esclarecer e crítico. E tem um final que mexe com a gente. Vale a pena ver, rever e rever. Altamente recomendável. Principalmente por tratar de um assunto tão sério de forma leve e densa, característica rara em filme do gênero.

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Adoro Cinema
Tenha o seu:
Felipe398

A Revelação – dois mil anos de maldição

Revelacion

110min

Com terence stamp, udo kier e derek Jacobi

Romulus film, 2001

Direção
Stuart urban

Fotografia
Sam mccurdy

Música
Edmund butt


Ciências ocultas, misticismo, religião, crenças, ciências, astrologia, profecias, símbolos sagrados, códigos secretos, holística, enfim, os autores juntaram todas as impossibilidades e reforçaram um antigo mito: a volta de Cristo. Numa confusão de informações superficiais, o filme interpreta códigos gregos, penetra na máfia maçônica, invade o Vaticano, os beneditinos, os judeus, joga uma cachoeira de dados rasos sobre um assunto profundo. Cavaleiros Templários, Madalena, Turquia, Espanha, França, Itália, o filme nos remete a mundos de possibilidades improváveis e nos deixa no final a esperança de um filho legítimo de Deus e um clone que poderia ser o verdadeiro anti-Cristo tutoriado equivocamente pelo Vaticano como o descendente direto de Cristo. O filme é uma confusão e não me convenceu. Mas é rico em interpretações simples de símbolos como o de Vênus, da Estrela de David (aquela de cinco pontas), de símbolos da maçonaria, enfim, uma miríade de sem fim de conceitos baseados em interpretações, revelações e visões. O filme é intrigante, quase inteligente, mas não chega a ser imprevisível nem sensacional. A direção e a fotografia deixam um pouco a desejar e a trilha sonora também não chama atenção. Vale a pena assistir de novo mas não é urgente. É um filme didático da pra render várias discussões com seus elementos políticos, ideológicos e religiosos. Um detalhes sinistro são as formas que a maçonaria usa para punir e matar seus “traidores”.

30.5.02

O Dom da Premonição (The Gift)


Com Cate Blanchett e Keanu Reaves. 111 min.
Lakeshore entertainment / alphaville producion e Paramount Classics, 2001.
Direção: Sam Raimi
Fotografia: Jamie Anderson
Musica: Christopher Young
Um suspense muito bom. Mas muito bom mesmo.
Gostei demais do filme. É um filme raro. Gostei mesmo. Ficou super legal a trama as intrigas. Toda a realidade construída do roteiro... Fotografia no clima... Efeitos visuais e especiais arrepiantes e sinistros. Trilha sonoro nos nervos. O filme impressiona.
É a historia de uma recém-viúva que sustenta 3 filhos pequenos trabalhando como vidente. O filme permeia aquele caminho do mistério vínculo com o além. Sobre como o preternatural influi na vida de pessoas comuns. Sobre como a realidade pode nos enlouquecer. O “presente”, que pode ser interpretado como “dom”, ou mesmo “donativo”, é um elemento sobrenatural.
É um filme de intrigas e relações sociais numa cidade pequena do interior.
Keanu Reeves no papel do vilão co-adjunvante me surpreendeu.
Lembrando Aldous Huxley é um filme que deperta "um sentimento de realidade na experiência visionária", "a própria experiência mística".

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''Ataque'' e "Homem-Aranha'' têm desempenho forte fora dos EUA

da Reuters, em Sydney

Depois de estrear com números impressionantes em algumas partes do mundo, "Guerra nas Estrelas: Episódio 2 - O Ataque dos Clones" passou voando pelo segundo final de semana nos cinemas, dominando as bilheterias na Europa, Austrália e partes da Ásia, enquanto "Homem-Aranha, o Filme" fazia o mesmo no Japão e na América Latina.

Os cavaleiros Jedis arrecadaram aproximadamente 36,7 milhões de dólares em 73 países, elevando a bilheteria estrangeira total de "Clones" para US$ 128,9 milhões.

O épico de George Lucas rendeu US$ 1,1 milhão na Noruega, dominando 80% do mercado e superando em 40 por cento a estréia do "Episódio 1". No Reino Unido, seu total em dois finais de semana chegou a US$ 31 milhões.

Na Alemanha, o filme já arrecadou US$ 21,1 milhões. Já na França, acumulou US$ 15,4 milhões e, na Austrália, US$ 11,3 milhões.

O desempenho de "Clones" também foi estelar na Espanha, Itália, Suécia e Suíça. No Brasil, a superprodução chega só em 5 de julho.

A Sony estima que "Homem-Aranha" rendeu US$ 18,5 milhões em 33 países no fim de semana, elevando sua bilheteria estrangeira total para US$ 100,2 milhões, sendo que o filme ainda não estreou na Europa ocidental, Austrália e Nova Zelândia.

A aventura dos quadrinhos arrecadou o total inusitado de US$ 1,4 milhão na Índia, 24% acima do campeão anterior de bilheteria, "O Retorno da Múmia", e US$ 496 mil na Indonésia.

No Brasil, México e Venezuela, "Homem-Aranha" registrou as maiores cifras para um filme novo em seu segundo final de semana em cartaz.

No Japão, o herói atraiu respeitáveis US$ 27,5 milhões em seu terceiro final de semana.

17.5.02


"Star Wars: Episodio II - L'attacco dei Cloni": Una tappa di transizione

Convince, anche piu' de "La minaccia fantasma", il secondo, attesissimo episodio dell'infinita saga.

Star Wars: Episodio II - L'attacco dei Cloni

Flavio Della Rocca

Non pretendo che tutti coloro che non si ritengono fan di questa meravigliosa saga si esaltino o, piy semplicemente, apprezzino a fondo questo film. Non e' una storia facile. La struttura narrativa manca di bilanciamento nella cadenza dei tempi (ma del resto e' segno caratteristico di ogni "Star Wars" un'alternanza di momenti adrenalinici a lunghe ed improvvise fasi statiche). La sceneggiatura necessita di piu' di una forzatura per poter funzionare come deve. L'uso aggressivo di riprese e di post-produzione totalmente in digitale rende comunque "L'attacco dei Cloni" visivamente straordinario, mentre Hayden Chrystensen, il neo Anakin Skywalker - gia' apprezzato, accanto a Kevin Kline, in "L'ultimo sogno" - si segnala quale eccezionale elemento di spicco in un cast che, gia' in "La minaccia fantasma", aveva dato buona prova di affiatamento e che, in questa avventura, perde la vis comica di Jar Jar, probabilmente relegato ad un ruolo marginale in seguito a sommosse popolari! Il resto lo fa il feeling che ognuno di noi ha con la 'Forza' - non nego che vedere Yoda in azione con una spada laser mi ha provocato piy di qualche brivido - nonche' l'assoluta simmetria di questo secondo episodio con il numero due originario - "L'impero colpisce ancora" - tanto nel susseguirsi degli eventi, quanto nelle vicende dei singoli. E veder gettate le basi per quella che sara' l'avventura di raccordo fra le due trilogie - facciamo qui la conoscenza dei piani per la costruzione della "Morte Nera" e incontriamo, per la prima volta, i giovani Owen Lars e Beru, che poi cresceranno Luke; mentre Any compie i primi, decisivi passi verso il lato oscuro - ci fa sentire talmente bene, che possiamo perdonare a Lucas alcune piccole incongruenze nella storia - e mi riferisco a C-3PO, ma lascio a voi giudicare nel dettaglio - e di aver 'rubacchiato' qua e la' qualche idea di troppo ("Il quinto elemento" e "Starship Troopers" non tarderanno a tornarvi alle menti)!
"Star Wars: Episodio II: L'attacco dei cloni": La colonna sonora

Non pago dei 5 Oscar e delle 40 candidature il 70enne

John Williams non h mai stato cosl agguerrito.

Star Wars: Episodio II - L'attacco dei cloni

Domenico Vitucci

Qui affronta con piglio quantomai sinfonico le atmosfere qua romantiche e la' tenebrose e dense di suspence dell'episodio centrale della seconda trilogia 'starwarsiana' partorita dal genio di George Lucas: certo, i temi-base dei quattro precedenti episodi 'spuntano fuori' una volta di troppo, ma i nuovi, melodici brani risultano talmente ipnotici che difficilmente le nostre orecchie 'lo registrano'. E' d'obbligo segnalare in primis il 'love theme' "Across the Stars", melanconico e profetico brano strappacuore che accompagna l'evolversi della contrastata love story tra la Principessa Amidala e Anakyn Skywalker: e' degno di passare alla storia della branca sentimentale della 'musica da cinema', oltre ad essere uno dei temi piu' ricchi di appeal dell'opera omnia del nostro. Da non perdere, poi, i passaggi piy 'arcigni' dell'intera suite, quei "Zam The Assassin And The Chase Through Coruscant" e "Jango's Escape" che - grazie alle maestose ritmiche e ai crescendo evocati dalla 'solita' London Symphony Orchestra - accompagnano alla grande le pirotecniche 'aperture' action dela space-opera: il mistero innaturalmente 'visuale' dello stile di Williams si rinnova e come sempre vediamo le astronavi sfrecciare davanti a noi, ma 'a schermo spento'. Ma il brano veramente da cardiopalma e' la conclusiva "Confrontation With Count Dooku And Finale" che 'mixa' il 'love theme' con temi ultraconosciuti quali la minacciosa "Imperial March" (da "L'impero colpisce ancora") e la melodrammatica "Duel Of The Fates" (da "La minaccia fantasma"). Un'ultima segnalazione per i collezionisti: il cd della soundtrack uscira' in quattro differenti edizioni, ognuna con una sua particolarissima copertina.

Incontro con George Lucas

Arriva sulla Croisette il creatore della saga di "Star Wars" per accompagnare "Episodio II - L'attac

Episodio II - La guerra dei Cloni

Alessandro De Simone

Non capita tutti i giorni di poter incrociare George Lucas, ben sapendo quanto sia restio ad incontrarsi con la stampa e con il pubblico. Sono cose che perr possono succedere a Cannes durante il Festival del cinema. L'uomo dello Skywalker Ranch ha voluto infatti presentare personalmente al mondo la sua ultima creazione in ordine di tempo, "Episodio II - L'attacco dei cloni", evento speciale qui sulla Croisette. L'incontro con la stampa internazionale ha avuto luogo alla Sala Bunuel del Palais du Cinema e ci ha rivelato un Lucas desidoroso di essere nuovamente considerato un autore a tutti gli effetti dopo la lunga assenza conclusasi con 'Episode 1'. Questo ha risposto a chi gli chiedeva quale fosse la sua posizione nei confronti delle innovazioni apportate al cinema dall rivoluzione digitale, di cui lui stesso il maggiore fautore. 'Le tecnologie digitali hanno facilitato il lavoro degli autori e in alcuni casi hanno anche cambiato il loro modo di lavorare. Il film non piu' un'opera chiusa, ma ha la possibilita' di evolversi grazie all'avanzamento tecnologico. Grazie a questi strumenti ho potuto inserire la scena con Jabba the Hut in 'Guerre stellari', cosa che non potevo fare 25 anni fa perche' non avevo a disposizione una tecnologia adatta. Modificare quanto gia' e' stato fatto e' giusto, se puo' servire a migliorare il film e renderlo piu' vicino a quello che si aveva in testa.

E a proposito della saga cinematografica piu' famosa del mondo, Lucas ha ribadito quanto aveva gia' piu' volte detto: 'La mia intenzione era di girare un solo film quando scrissi la sceneggiatura trent'anni fa. Ma sarebbe stato un film di cinque ore e allora decisi di fare solo la prima parte. Il resto h venuto dopo.

Lo sviluppo del digitale e' necessario anche per permettere la conservazione delle creazioni artistiche cinematografiche, quindi il passaggio dalla pellicola a un supporto diverso appare necessario. 'Non ho niente contro la pellicola, anzi, utlizzo le esperienze fatte fino questo momento e le metto al servizio del mio cinema per cui ho perr bisogno di un tipo d'immagine diversa che sto sviluppando grazie al digitale.

'L'attacco dei Cloni' esce negli USA tre settimane dopo 'Spider-man', ma Gorge non sembra preoccupato dal confronto. 'La mia preoccupazione non e' quella di entrare in competizione con un altro film o di battere record d'incassi, ma semplicemente fare un prodotto artistico di qualita'.

L'arte del cinema innanzitutto e a chi chiede se il prossimo passo sar` la sostituzione degli attori in carne ed ossa con loro cloni digitali, Lucas risponde molto chiaramente: 'Un computer puo' riprodurre Tom Hanks o chi per lui, sono cose in effetti gia' facciamo per le scene d'azione piu' spettacolari, ma non si puo' riprodurre la voce di un attore, ne' tantomeno la sua mimica facciale e il suo linguaggio del corpo, parti fondamentali della recitazione. Fare una cosa del genere significherebbe semplicemente creare la caricatura digitale di un attore. Recitare e' e restera' un'espressione soltanto dell'essere umani.

Parole pronunciate da chi ha un profondo amore per l'arte cinematografica a tutto tondo e soprattutto da un cineasta che e' stato capace di portare, in prima persona o producendoli, molti dei suoi sogni sullo schermo. Un artista vero, quindi, che al contrario di molti suoi colleghi puo' vantarsi di un'invidiabile facilitazione: 'Faccio quello che voglio e che mi piace, senza preoccuparmi dell'aspetto commerciale, sono nelle condizioni di non pormi questo problema...'

16.5.02

Star Wars

Este não é meu mas é legal.

A volta da Força. Nos Estados Unidos, muita gente está na fila há várias semanas para a estréia mundial de “Guerra nas Estrelas: Episódio II – Ataque dos Clones”, marcada para o primeiro minuto de quinta-feira. Os críticos já se adiantaram. Em geral, reconhecem as qualidades visuais da fita. Mas não gostam do script. Roger Ébert, do “Chicago Sun-Times”, deu duas estrelas e meia para o “Homem-Aranha” e só duas para o “Clones”. E explicou: “Como alguém que admirou o frescor e a energia dos filmes anteriores, fiquei surpreso, ao final do “Episódio II”, por ver que eu não tinha ouvido uma só linha de diálogo memorável”. Outra: o crítico do “New York Times”, A. O. Scott, disse que o novo filme é “uma oportunidade para atores talentosos receberem muito dinheiro, no pior desempenho de suas carreiras.”// Pelo visto, Scott não acredita muito em George Lucas como diretor. Mas os fãs de carteirinha não dão bola pra nada disso. E tudo indica que o público vai fazer desse “Episódio II” um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos. Os quatro primeiros filmes da série “Guerra nas Estrelas” estão na lista dos 15 mais vistos até hoje. Somados, faturaram US$ 1,5 bilhão de dólares só nos Estados Unidos.

15.5.02

Aranha coments

Homem-Aranha


Sim, eu já vi o novo filme do Homem-Aranha, o grande blockbuster de 2002. Vi ontem de manhã, em companhia de meu irmão Danilo, em sessão para jornalistas, no shopping Villa-Lobos. E, para que as atuais raras e mais do que especiais leitoras deste site possam ouvir algo sobre a obra, que estreou nos EUA na sexta passada e só chega por aqui no dia 17, interrompo a lenta publicação dos textos mais antigos para dar logo o recado.
Mas, antes de falar do filme, vamos falar do personagem. Quadrinhos de super-herói são para crianças e adolescentes (não que um monte de adultos os leiam _tem muito trintão que lê até “Dragon Ball”), são uma diversão ingênua, bobinha etc. Tiveram seu grande “boom” no final dos anos 30, quando os EUA ainda sentiam os efeitos da depressão econômica iniciada com a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929, e pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial (a guerra, inclusive, foi tema saboroso para os autores, que usavam as histórias para aumentar o moral das tropas e do povo, com personagens patrióticos como o Capitão América).

O Homem-Aranha surgiu bem depois, no início dos anos 60, e foi um personagem revolucionário: pela primeira vez, os superpoderes foram encarados não como uma bênção, mas como uma maldição. Não que os heróis dos quadrinhos não tivessem seus dilemas, mas pelo menos o Super-Homem era um repórter bem-sucedido, o Batman era milionário (assim como o Homem de Ferro), o Thor era um deus etc.

Já o Homem-Aranha... coitado. O pobre do Peter Parker é um baita de um fodido. Órfão, sempre sem dinheiro, tendo problemas na escola, sendo abusado pelo patrão J. Jonah Jameson, levando bronca da tia May, apanhando do fortão Flash Thompson, levando fora da mulherada, fugindo da polícia, passando as noites em branco, temendo pela segurança dos amigos... Invariavelmente, as histórias escritas por Stan Lee acabavam em tom de lamúria, com o herói lamentando sua sorte irlandesa. Era deprimente.

Como era de se esperar, um filme de cerca de duas horas dificilmente conseguiria demonstrar todas as nuanças do personagem. Mas a reação de boa parte das pessoas (todas do ramo das HQs) com quem comentei a obra, logo após sua exibição, foi positiva: “Homem-Aranha”, dirigido por Sam Raimi (o mesmo de “O Dom da Premonição”), é mais fiel à HQ do que se esperava.

Claro que há diferenças. A mais gritante delas é a confusão entre a personagem Mary Jane Watson (interpretada por Kirsten Dunst, de “Entrevista com o Vampiro” e “As Virgens Suicidas” _ela não ficou tão bem ruiva, que pena) e a clássica Gwen Stacy, a primeira paixão do amigo da vizinhança.

Na HQ, Gwen tinha uma relação atribulada com Peter (não sem se envolver também com Flash Thompson, o típico atleta de colégio _depois ele acabaria lutando na Guerra do Vietnã), e Mary Jane namorava o perturbado Harry Osborn (o filho do Duende Verde), personagem que também foi revolucionário, graças a seu vício em drogas, assunto complicado de ser abordado em uma HQ norte-americana, ainda mais nos anos 60/70 _beeem antes de "O Clone").

Em um dos momentos mais trágicos dos quadrinhos, Gwen é assassinada pelo Duende Verde (o “Coringa” do Homem-Aranha) _a história é recriada neste “Homem-Aranha”, mas é claro que Mary Jane (que aqui é mais Gwen do que Mary Jane, no final das contas) sobrevive, afinal, um campeão de bilheteria pede um final feliz, embora o final desta obra não seja 100% "feliz" _caso contrário não seria uma história do Aranha...

O filme aproveita apenas um vilão, o Duende Verde, o mais clássico de todos, dentre a imensa galeria de oponentes do Aranha (pena que o Doutor Octopus sequer aparece). O bom Willem Dafoe não lembra muito o Norman Osborn original (Harry também está bem diferente), e a versão 2000 do Green Goblin é bem esquisita (embora se o visual clássico do biltre tivesse sido adotada, provavelmente ficaria ainda mais inverossímil).

Tobey McGuire está ótimo como o Peter Parker, embora o rapaz, no filme, não se queixe tanto da vida como nas HQs. Mesmo assim, apenas pela sua voz, dá pra perceber que o Parker é um coitadinho. Mary Jane está esquisita (a original tinha mais jeito de chave-de-cadeia, esta do filme é meiguinha demais), assim como a tia May (meio gordinha e um tanto jovial). Sensacional mesmo é a caracterização de J. Jonah Jameson, o editor do “Clarim Diário”, que move uma campanha para sujar o nome do bom e velho escalador de paredes.

As cenas de luta com os bandidos “normais” são muito bem-coreografadas, e os passeios de teia por Nova York (sim, há patriotadas pós-11 de setembro...) são sensacionais _no filme, a teia é orgânica, ao contrário da HQ, onde o cientista-mirim Parker criava uma teia sintética, equipada em um disparador mecânico.

O filme não lembra muito o estilo de Raimi (diretor também da série “Uma Noite Alucinante”, do faroeste “Rápida e Mortal” e do grande “Um Plano Simples”), o que não é de espantar, já que estamos falando de uma superprodução criada para faturar centenas de milhões de dólares _e já está faturando...

Enfim, "Homem-Aranha" é blockbuster típico de Hollywood, mas pelo menos é uma honesta peça de entretenimento, para assistir, achar legal e só. Nada tão antológico quanto os quadrinhos, mas pelo menos não fizeram um filme “trash”, indigno do carismático personagem (como a horrenda série televisiva criada no início dos 80, na cola de "O Incrível Hulk" e "Mulher Maravilha"). Será que você vai conseguir não assisti-lo, depois de tanto marketing maciço?

Nota: 7,5/10

Tigerland

Conta a história de campos de treinamento para soldados que iriam para a Guerra do Vietnã. O filme trata da personalidade e caráter de muitos personagens o que chega a confundir um pouco. Nada que uma segunda assistida não resolva. É uma filme instigante com uma fotografia diferente, uma direção original e música interessante. Um filme de guerra fora da guerra. Muito intrigante.

Vida bandida (bandits)


Com Bruce Willis, Cate Blanchett. 122 min. Mgm pictures, 2001.
Direcao: Barry Levinson
Musica: Christopher Young
Foto: Dante spinotti, asc, aic.

É a historia de dois assaltantes de banco que fugindo da penitenciaria federal, começam a assaltar bancos de forma planejada e educada. Com a ajuda de um amigo que deseja ser duble em Hollywood eles assaltam vários bancos e ficam famosos. Ocasionalmente encontram uma mulher que passa a se relacionar com os dois e a ajuda-los em seus assaltos.
Com cenas de perseguição fantásticas, carros fabulosos, situações engraçadas, o filme é um entrenimento completo. Tem até sacadas sérias sobre relaciomentos e desejos. Bom filme.
Quanto a musica, é meio brega, mas dá pra perceber que era a intenção do diretor. Pequenos erros de continuidade e uma direção conservadora. A fotografia também é como manda a cartilha hollywoodiana.
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O mundo é isso


Aqui estou, criando um texto para mandar para a Trip.
O vida continua e eu aqui na mesma. O Homem-Aranha estréia na sexta-feira, dia 17, mas justamente aqui em Fortaleza, os cinemas não terão pré-estréia. Segundo minha informante do jornal "O Povo" as associações relacionadas à exposição fo filme no Ceará decidiram que assim seria menos tumultuado.
Pois se depender de mim, aquilo lá vai ser uma loucura.
Já me vejo chegando na bilheria de um cinema qualquer de Fortaleza com meu bilhete na mão. Ansioso para liberarem a entrada. Pois para evitar tumulto, decidiram que só vão abrir as portas do cinema no incíci da sessão.
Eu, nesta hora já terei almoçado numa lanchonete próxima do cinema, e claro, terei ido ao banheiro no caminho até a sala de projeção. É, no caminho. Pois ainda vou analisar qual dos shoppings tem a estrutura mais adaptada à questão do controle de multidões, distancia entre banheiros, entradas e saídas...
O conforto na sala não importará muito.
O importante é o tamanho da tela e a qualidade do som.
Isso não quer dizer que estou fissurado para assistir este filme.
Isso não quer dizer que quero demais ver o Aranha nas telas.
Isso quer dizer, apenas, que mundo não será mais como o conhecia até então.
Depois eu conto o resto.

18.4.02

O Homem-Aranha


Sinopse

Órfão desde criança, Peter Parker (Tobey Maguire) vive em Nova York com sua querida tia May (a atriz indicada ao Oscar® Rosemary Harris) e seu estimado Tio Ben (o vencedor do Oscar® Cliff Roberson). Peter leva a vida normal de qualquer jovem estudante, trabalhando como fotógrafo no jornal Clarim Diário, sob a tutela do editor J. Jonah (J. K. Simmons), correndo atrás da atraente Mary Jane (Kirsten Dunst) e divertindo-se com seu amigo Harry Osborn (James Franco).

Durante uma excursão da escola, onde Peter e seus colegas assistem a demonstrações científicas com aranhas, Peter é mordido por uma aranha geneticamente modificada. Pouco depois, ele descobre que adquiriu poderes incríveis: ele vê-se dotado com força e agilidade de aranhas, bem como uma aguçada percepção extrasensorial "aracnídea". Após descobrir seus poderes incomuns, Peter participa de uma luta televisada, que é vencida por ele em tempo recorde, graças à sua recém-adquirida força de aranha. O promotor da luta, entretanto, recusa-se a pagar a ele os US$3.000 dólares do prêmio, alegando que Peter venceu o combate rápido demais. Logo em seguida, Peter tem a oportunidade de pegar um ladrão fugindo do gabinete do tal promotor, porém para se vingar, ele não faz nada para detê-lo. Momentos depois, o mesmo ladrão mata o seu querido tio Ben.

Como Homem-Aranha, Peter finalmente pega o ladrão, mas tortura-se com a com a culpa por não ter bancado o herói mais cedo. Durante sua crise, ele lembra-se de algo que seu tio Ben havia lhe dito certa vez: "Um grande poder acarreta grandes responsabilidades". Peter entende as palavras do tio e decide usar seus extraordinários poderes na luta contra o crime.

Enquanto isso, o empresário megalomaníaco Norman Osborn (o indicado ao Oscar® Willem Dafoe), pai de seu amigo Harry, também anda passando por transformações. Um teste com uma fórmula experimental explode em seu rosto, aumentando sua força e inteligência, mas também levando-o à insanidade. Agora, ele é o Duende Verde, o arquiinimigo do Homem-Aranha, que irá desafiar a determinação do jovem Peter Parker de combater o crime e ajudar inocentes.

Data prevista de estréia: 17 de maio de 2002

DIREÇÃO DE SAM RAIMI
Elenco:
Tobey Maguire
Willem Dafoe
Kirsten Dunst
James Franco

6.3.02

O Império dos Sentidos


(Ai no corrida, 1976)
É um filme de 1974 e surpreende em todos os sentidos. É um filme "divisor de águas". Mais que um filme, uma obra prima. Sensualíssimo, quase erótico, mas muito mais forte que o sexo mais selvagem, este filme impressiona. E o mais curioso, é baseado numa história real. Império dos sentidos nos desafia, nos insulta e também nos instiga. É um filme denso, profundo e infinito. Trilha sonora originalíssima, direção inusitadamente diferente dos padões que estamos acostumados. O filme rompe tabus a cada minuto, se voce têm preconceitos e quer mantê-los, não assista a esse filme.
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Onze homens e um destino

"Ocean`s Eleven"

É um filme muito bom, com diálogos rápidos e um humor inteligente. Vale a pena assistir. A música é cativante, a direção nào surpreende tanto quanto o roteiro, mas é bom, a fotografia é ótima, e para as tietes de plantão é um prato cheio...

19.2.02

Ameaça virtual


Assisti ao filme "antitrust", cujo titulo nacional eh "ameaça virtual", e gostei muito. O filme relata uma trama muito complexa, CHEIA DE PERSONAGENS MISTERIOSOS e semelhancas com a realidade da industria de tecnologia de softwares americana.

No filme ninguem cita nenhum nome de personagens reais, mas o temperamento, as falas, a posicao economica pessoal e juridica dos persoonagens principais, nos levam a analogia inevitavel da Microsoft. Eh um filme muito intrigante cheio de suspence, muito bom, acho que vou assistir de novo. 


Saiba mais:
Choveu.net
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15.2.02

Do que as mulheres gostam

what woman want

Com Mel Gibson e Helen Hunt

126min

Icon Production e Paramount Pictures, 2000

Direção
Nancy Meyers

Fotografia
Dean Cudney, a.s.c.

Música
Alan Silvestri

Ambientado em Chicago, este é um filme muito, mas muito engraçado. Me surpreendeu demais. Vale apenas ver mas de uma vez. Com uma direçao fabulosa, uma foografia equilibra e música isntigante, o filme cativa emtodos os aspectos.O filme trata do cotidiano da vida social no trabalho. Uma mulher vem substiuir um homem numa posição de chefia. Este homem, que foi criado só por mulheres, e é meio canastrão, não aceita facilmente essa decisão da direção da empresa e tenta mostrar serviço. Enquanto esta em casa, ele recebe um choque eletrico que o faz poder escutar tudo o que as femeas estão pensando. É um filme ótimo realmente, com situações ilárias do mundo das relações entre os dois sexos.

13.2.02

Eu Tu Eles

A historia de uma mulher e seus três maridos

Regina Case
Lima Duarte
Stenio Garcia


Direção
Andrucha Waddington


Fotografia
Breno Silveira


Musica
Gilberto Gil


Conspiração Filmes, 2000
Columbia TriStar


O melhor do filme eh a musica sem duvida.
Não eh o estilo de filme que me agrada. Um dramalhão, meio com suspense, e lutas ideológicas sem discursos. Tabus e normas morais sendo atacadas sem discussões ou qualquer coisa. E a única preocupação eh se o povo vai falar. Pelo menos eh manifesta uma atitude de sinceridade. Ele eh corno, mas sabe que eh. Ela eh frustrada e sabe que eh.

Foi casar não tinha marido na Igreja. Tudo bem. O filme fala da fragilidade humana, do sentimento simples de querer ser alguém respeitável. O filme eh muito bom, mas quem espera diversão, vai ter que esperar o filme acabar. Felicidade e alegria mesmo soh quando os protagonistas estão se “chafurdando”.


A situacao de extrema miséria, abandono e isolamanto em que se encontram os personagens formam um quadro de ficção perfeito junto com o roteiro. Num ambiente onde impera o machismo e a violência contra a mulher, uma mulher consegue se realizar sexualmente passando chifre no seu marido debaixo de suas vistas. Uma situacao que coloca o homem do sertão num quadro de estigma duvidoso, ou seja, seria benéfico fazer as pessoas pensarem que as atitudes da personagem principal (Darlene) as justas?

A direcao e continuidade fizeram seu papel conservador-plagiador-imitador-reprodutor hollywoodiano com sucesso. Quando a fotografia, observei alguns detalhes que decepcionaram. Todos falam que a luminosidade do sertão eh fantástica, etc.,etc., o que facilita o trabalho do diretor de fotografia. Infelizmente o responsável pela direção de fotografia não demonstrou ter muita experiência. Não dava pra perceber quando estava amanhecendo ou quando estava anoitecendo, não fosse o roteiro ou a continuidade que nos dava essa informação, ficaríamos sem saber.

Pessoalmente não gostei do filme, uma decepção.
ED TV

1999
Universal Studios.com
122min
Direção: Ron Honward
Roteiro: Lowell Ganz & Babaloo Mandel


Filme que trata de uma pessoa carismática que eh filmada ao vivo para uma rede de TV.
Em menos de dois meses no ar, sendo assistido cotidianamente por pessoas dos mais longincuos lugares , “Ed” se torna uma celebridade.
Tendo problemas de relacionamentopor causa das câmaras ao seu redor, Ed tenta de todas as formas escapar do contrato com a TV.
Ed soh consegue sair do ar quando descobre uma intimidade secreta do presidente da televisão. Enquanto isso todos os telespectadores, que acompanhavam sua busca desde o inicio, vibram com a vitória de Ed sobre o contrato, o que eleva ainda mais a audiência, eh uma festa.
Com Roteiro e Direção holliwoodianos não preciso descrever os primores fantásticos dos magos do cinema, que colocam tanto sal quanto açúcar sem no entanto tirar o gosto forte de um bom filme.

Corra Lola, Corra!


Este seria um dos grandes ritz do cinema no Brasil, não fosse a política cinematográfica cartelista da qual o Brasil. E padece mais ainda o povo brasileiro.
Este filme é apenas uma demonstração do que está sendo feito na Europa (E vocês acham que os americanos aprenderam com quem?).
Filme instigante, inovador em ritmo e dinâmica. Superando os conhecidos conceitos de temporalidade e espacialidade, o filme nos fornece uma rede territorial de capacidades e possibilidades. Os campos do 'compossível' - do que se realiza no potencial, mas não se efetiva.
O filme tem uma trilha sonora diferente, exaltando o estilo 'tecno'. O conteúdo sonoro deste filme não chega a ser 'undergrownd', com certeza é uma experiência inédita para a maioria dos mortais. Uma música permeia todo o filme e nos ilude com a falsa idéia de fim.
O fator tempo dentro da linha memória (o que aconteceu), a decisão (o que fiz) e imaginário (o que poderia ter feito ou acontecido), tenta definir os fatos acidentais. Uma ação, uma atitude mal-feita, conduz toda a trama do filme, induz as personagens a atitudes que não seriam tomadas sem aquele erro inicial.
Os curiosos efeitos de câmera e todas as eletrizantes animações nos transportam para seu mundo confuso e ordenado, e nos incitam a desejar o fim da correria. Um pouco de ar, por favor! Durante todo o tempo do filme Lola só não aparece correndo em breves instantes.
É um ótimo filme capaz de fazer uma comida leve, pesar. Tamanha a dinâmica do filme.
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Cubo Down (dublado)

29.1.02

O Exterminador do Futuro


Em maio de 1984 chegam do futuro (do ano de 2029) dois soldados. Um, enviado pelas máquinas, tem o objetivo de localizar e matar em Los Angeles, Sarah Connor, a mulher que num futuro mais próximo seria a mãe do líder rebelde que ameaça o domínio das máquinas no ano de 2029. O outro fora enviado por John Connor, líder rebelde, comandante das forças tecnológicas revolucinárias contra as máquinas, cujo objetivo era proteger sua mãe do Exterminador T800. Não fossem pelos fatos futurísticos e os elementos robóticos e mecatrônicos, o filme seria enquadrado num suspense de terror e perseguição. Mas este é um filme único. Possui elementos muito complexos. A semelhança e complementariedade com o Matrix é chocante. São os dois ícones do gênero, divisores de águas, marcos da história do cinema. Além de completamente originais. São filmes que mudaram a concepção do fazer cinematográfico. É quase perfeito, fabuloso nas mãos de Cameron com uma direção impecável, com uma narrativa forte, uma fotografia equilibrada e música impressionantemente intimista. Criaram um filme completo, incansável.
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Tela Crítica
IMDB
Cinema CAFRI
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Castor Downloads (dublado)

20.1.02

Snatch - Porcos e Diamantes



Com Brad Pitt
Escrito e dirigido por Guy Ritchie
Música de John Murphy
103 min
É um filme louco, que se passa na Inglaterra. Conta uma historia de mal entendidos que trazem conseqüências drásticas para os envolvidos. É muito bom e divertido, repleto de ação e momentos curiosos. A música também é muito boa.

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Vatel, um banquete para o rei


Com Gerard Depardieu.
Direção: Roland Joffé
Fotografia: Robert Fraisse
Musica: Ennio Morricone
112 min. Gaumont Legende Enterprise, 2000

O filme é de muito bom gosto e nos transporta para um mundo de fantasia e glamour do reis de França. No filme vemos que alguém na corte trabalha e tem sentimentos nobres realmente. Com um final surpreendente o filme é uma aula de história.
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Lawrence da Arábia

O filme se passa no período entre a primeira e segunda guerra mundial, numa região inospita ate hoje, entre a Turquia, o Cairo, o canal de Suez, o Monte Sinai, por ali... Lawrence vai encubido pelo governo inglês a ajudar na união das tribos árabes e a formação do estado da Arábia.O tenente Lawrence torna-se uma lenda do exercito inglês por conseguir expulsar os turcos comandando os árabes no deserto. É nomeado major e morre num acidente de moto na Inglaterra.Uma historia de perseverança e fé na capacidade humana e o que é mais legal, é baseada em fatos reais.Os turcos eram aliados dos alemães que lhes forneciam canhões, ferrovias e artilharia, os árabes com os ingleses e franceses passaram a dispor também de máquinas , armas e carros.

X-men


Direcao: Bryan Singer
Fotografia: Newton Thomas Sigel, asc
Musica: Michael Kamen

O filme tem aquela cara de “o filme que deu origem a serie”. É realmente uma grande produção contando a historia da escola do Professor X e seus alunos superdotados. O filme fala também da relação de Magneto com os X-man, do amor entre Cíclope e Fênix, Tempestade, Wolverine e seu passado misterioso, Vampira, enfim, é um filme muito bom. Afirmo tranqüilamente ser a melhor adaptação dos quadrinhos até hoje. Mas senti falta de alguns personagens significativos como o Anjo, o Colossus, o Fera, mas tudo bem, os efeitos são muito bons, a direção é perfeita, a fotografia é fabulosa e a musica é instigante. Já assisti varias vezes, mas não da pra cansar.

Saiba mais:
Wikipédia

4.1.02

O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings)

Eh um filme instigante, cheio de ensinamentos transcendentais. Alimenta a bondade e trata da ganacia como um sentimento incontrolavel e corruptor. Fala do desejo pelo poder como uma forca acima das capacidades humanas, que por mais puro que seja a alma humana, ele jamais resistira ao desejo insuportavel do poder. Eh o velho "quereres", taum falado e cantado por nossos artistas. Taum questionado por nossos pais e por nos mesmos quando nos deparamos com uma crianca embirrada, querendo com toda sua forca coisas por vezes insignificantes. Eh disso que trata o filme. Do desejo, da vontade, do querer e da incapacidade humana de abstrair ou relevar essa limitacao. Pois eh nessa insistencia, nessa persistencia que reside a vitoria humana sobre o mundo, sobre as coisas e sobre os proprios homens. Eh um tema filosofico insoluvel, porque para solucina-lo todos os homens deveriam entender esses desejos e supera-los, e isso jamais ocorrera. Sempre haverao os que quererao mais, e estes nao descancarao ate alcancar o que para eles eh o sucesso, ou seja, O DOMINIO DO MUNDO (mesmo que seja apenas o pequeno mundo que os cerca).