16.1.04

O Último Samurai


Já ganhou merecidamente 3 Globos de Ouro e pelo que vi vai colecionar muitos prêmios. É um filme belíssimo. Uma delícia, um espetáculo! Me arrepiei várias vezes com a beleza estética, com os momentos dramáticos, com os sentimentos heróicos. A fotografia é lindíssima, a direção é impecável, a trilha sonora é infinitamente envolvente e gostosa. Adorei demais esse filme. Me surpreendeu em diversos aspectos. A riqueza dos detalhes, a abordagem dos sentimentos, é um filme maravilhoso! Imperdível! Conta a história de um capitão do exército americano (Tom Cruise) que é contratado pelo governo japonês em 1875 com o objetivo de treinar um exército para combater os conservadores Samurais (guerreiros camponeses). Preso logo no primeiro combate, o capitão fica prisioneiro dos samurais e lá é tratado, treinado e ensinado. Ele prova sua honra num ataque súbito à aldeia e conquista a confiança e o carinho dos aldeões. O Imperador, por influência de seus ministros continua a negociar a transferência de tecnologia da América (armas de fogo especialmente), com o objetivo de modernizar o Japão e dizimar os Samurais. Os Samurais, agradecidos, libertam o prisioneiro que, no combate final une-se aos Samurais para enfrentar com espadas, lanças, arcos e flechas o exército do Imperador, agora com um contigente de milhares e armados de canhões e metralhadoras. A história se desenvolve num clima poético, numa harmonia substanciosa que encanta e envolve profundamente. Neste filme, eu ri, senti orgulho, senti raiva, senti pena e me emocionei. Uma cachoeira de sensações, uma catarse da alma. 
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