4.12.15

Chapie

2015. O filme tem muitas características de outros fimes do mesmo diretor. É perceptível as semelhanças con Robocop e Distrito 9. Na África do Sul, a polícia de Joanesburgo e o Governo americano propõem o uso de robôs humanoides para ajudar no combate a criminalidade. O projeto é um sucesso mas causa inveja em outros membros do mesmo departamento e ao mesmo tempo proíbe o desenvolvimento de uma tecnologia mais avançada em I. A. O mesmo criador dos robôs desenvolve um tipo de consciência artificial autônoma super inteligente. Para testa-la ele rouba um dos robôs que iriam ser descartados. Ele é sequestrado por delinquentes que o obrigam a ativar o robo com o protótipo da consciência ainda não testada. A experiência é bem sucedida e ele se vê obrigado a deixar o robô para ser educado pelos bandidos. Seu arquirival na empresa tem um projeto de robô que é barrado pela direção da empresa e não encontra na polícia os clientes que precisa para colocar seu projeto na ativa. El

O filme tem boa direção mas o Chappie não convence como um robo com uma consciência infantil superinteligente. O roteiro é repleto de incongruências tecnológicas e tem lapsos de tempo difíceis de engulir. Um robô não precisaria digitar para acessar a Internet, nem mesmo estar plugado. A consciência de uma pessoa dentro de um pendrive também achei bem forçado. O filme tem bos sequências de ação e mantém a tensão no limite. Tem uma boa dinâmica e a interação entre os personagens é plausível apesar de suas atitudes serem muitas vezes non-sense. A fotografia é ótima e a trilha sonora agrada.

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