A Terra foi invadida por alienígenas inseptóides. Um único homem foi o
responsável por aniquilar as forças extraterrestres. Milhões de vidas
foram perdidas durante as batalhas. Agora uma entidade militar global
dedica-se a preparar para combates futuros o maior número de pessoas o
mais jovem possível. Um adolescente impúbere se destaca por sua
competência nos jogos de treinamento. Caçula entre três irmãos ele se
destaca por demonstrar o equilíbrio que os irmãos não possuem. Um é
agressivo demais, a outra é sensível demais. O garoto é 'o cara'. O
líder que procuravam. O sucessor do herói que morreu salvando a
humanidade. Ele é um gênio, brilhante e magérrimo. É manipulado e
sacrifica vida de amigos em prol de um bem maior: extinguir a
civilização dos aliens que representam uma ameaça crescente a vida
humana. O roteiro não tem nada de autêntico. A trilha sonora não é de
impressionar. A fotografia é feita de efeitos visuais e especiais sem
limites. É um filme feito para um segmento bem específico de público.
Não há senso de humor. A seriedade dá o tom do filme que beira o drama
existencial. Expõe meio que o rito de passagem da adolescência para
idade adulta quanto aos compromissos e responsabilidades assumidas. Não é
um filme carismático apesar de promover a importância da amizade e da
confiança. Os treinamentos em gravidade zero numa estação espacial não
convencem mas daria um bom brinquedo numa Disney da vida. Não gostei.
Mad Max: Estrada da fúria
Há 9 anos
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