11.9.13

O Novo Mundo


Filmim chatim! Lento, de direção conservadora, trilha sonora marcada por grilos e pássaros. A fotografia é uma tentativa de arte (e em alguns momentos até consegue). É uma visão romântica da colonização americana (do norte). A história se passa no Estado da Virgínia (onde é mesmo? saiba aqui) e conta uma relação entre novos colonos e os índios locais. Uma imagem idealizada do mundo e da cultura silvícola, uma visão estilizada da mulher índia (uma pocahonta, a Iracema america). É um filme que fala de promessas de amor e honra numa realidade que, obviamente, não permitia estes padrões de comportamento. Nada de libido, aliás, pelo contrário, um pudor descabido mesmo entre os indígenas. Uma maluquice antropológica. Detestei. passamos esperando que algo aconteça quando de repente, nada acontece e chegamos ao final do entediante filme e recebemos de presente a esperança de um mundo justo e próspero. O que dá a entender é que os índios que trabalharam no filme não deixaram o diretor trabalhar direito. Porra! Nem o mapa da virgínia os caras mostram! Algum parâmentro espacial... Eu lá tenho obrigação de saber onde é a Virgínia!
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