13.2.13

Dredd

O visual é bacana. A megalópole futurista lembra São Paulo. A fotografia é fabulosa e os efeitos visuais excelentes. A trilha sonora é um eletrônico instigante. A droga da moda é o slo-mo servido numa bombinha como as usadas para asma. A ação se passa num cortiço de 200 andares com 75 mil moradores (um treme-treme pós-moderno). Uma ex-puta comanda da cobertura do prédio a produção e a distribuição da droga. Numa batida ocasional após a investigação de um triplo homicídio, os juízes (na verdade policiais com poder de vida e morte) prendem um dos funcionários da vadia depressiva que blinda todo o complexo e põe a população e seus comparsas numa caçada pelos juízes. Muito tiro, muita morte, muito sangue e nenhum sorriso.

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