25.4.14

Robocop (2014)

Nada impactante. Pouco emocionante. Bem menos carismático que o original da década de 1980. Não decepciona nem surpreende. A direção não é ruim. A trilha sonora não impressiona. As situações são simplórias e não exigem nada do expectador além de paciência. No futuro a polícia é um serviço privado pago pelo Estado. Os EUA desenvolvem robôs para atuar em guerras e na segurança em diversas partes do mundo mas dentro do país o uso de robôs é inaceitável politicamente e socialmente. Uma empresa decide criar uma arma que adquira simpatia do povo americano, um misto de homem e máquina, um ciborgue. Um policial, bom pai de família, sofre um atentado a bomba e é perfeito aos planos da empresa. A esposa autoriza o uso de seu moribundo marido na experiência na expectativa de tê-lo de volta. No entanto, o que sobrou de humano nele é manipulado pela empresa o que o impede de se reaproximar da família. Mas por fim a humanidade do ciborgue vence as rotinas de programação internas e ele se revolta contra a empresa. O que tem de bom neste filme é somente o que lembra o Robocop original, o resto é descartável.

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