18.11.12

A Pele que Habito

Trás uma visão muito estranha da realidade científica e da estúpida natureza humana. O filme fala sobre um pai amoroso que,  amargurado com o suicídio da filha, trama uma vingança inimaginável a uma mente sã. Cirurgião plástico de renomado culpa o paquera da filha por sua morte. Captura-o e por 6 anos faz experimentos cirúrgicos com o garoto finalizando com uma vaginoplastia. Agora o respeitável e amargurado médico passa a relacionar-se intimamente com sua cobaia, agora feita mulher a imagem e semelhança de sua tragicamente falecida - e também- suicida esposa. Muito sinistro.

Um comentário:

Beatriz Lazarini disse...

Esse filme é um máximo mesmo, ele tem um viés psicanalítico da identificação projetiva, onde se identifica com o outro, além disso retrata o individuo fora da realidade, surtado devido a um fato muito difícil e intrigante da realidade, que foram os 2 suicídios das pessoas que amava, para fugir dessa realidade ele cria uma nova realidade se vingando do objeto mal em sua concepção.