28.7.08

10.000 A.C.


Interessante. Curioso. Bem dirigido. Bem roteirizado. Muitíssimo bem fotografado. E Discreta trilha sonora. Seu maior pecado é o múltiplo assassinato do que hoje entendemos por Geografia, História, Sociologia e Antropologia. Bom, mas é apenas um filme. Um filme que relata uma lenda de um povo indefinido de um lugar desconhecido. O legal é que a trama traz uma luz a um dos maiores mistérios da humanidade. Qual seja: as origens da civilização egípcia. Seus conhecimentos astronômicos, matemáticos e cartográficos; sua organização, dominação e poder. Um jovem destinado a liderar sua tribo vê sua amada e muitos de seus caçadores serem levados por enormes homens montados em cavalos. Com o objetivo de resgatá-los o jovem e 2 companheiros os seguem. No caminho ele encontram outras civilizações que se se unem a eles pois sofrem da mesma dor. Eles irão enfrentar o faraó, o rei-deus que está erigindo uma pirâmide. Mas homens não derrotam deuses, a não ser que tenha sido profetizado. Depois de ver o filme é bom consultar um professor de Antropologia pra desembaralhar a confusão epistemológica instaurada pelo filme.

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