24.6.08

O Novo Mundo


Filmim chatim! Docudrama chato bagarai! Lento e de direção conservadora. O filme tenta ser sério demais e torna-se sacal demais. Durante uma tentativa de colonização de povoamento da América do Norte em 1607, uma jovem aborígene à la 'Pocahonta' (senão a própria, sei lá...) se engraça pelo Capitão (Farrell) injustiçado por seus pares e blá-blá-blá... É uma visão romântica da colonização americana (do norte). A história se passa no Estado da Virgínia (onde é mesmo? saiba aqui) e conta uma relação entre novos colonos e os índios locais. Uma imagem idealizada do mundo e da cultura silvícola, com a visão estilizada da mulher índia Pocahonta (a Iracema americana). É um filme que fala de promessas de amor e honra numa realidade que, obviamente, não permitia estes padrões de comportamento. Nada de libido, aliás, pelo contrário, um pudor descabido mesmo entre os indígenas. Uma maluquice antropológica. Detestei. passamos esperando que algo aconteça quando de repente, nada acontece e chegamos ao final do entediante filme e recebemos de presente a esperança de um mundo justo e próspero. O filme tem poucos diálogos, poucos movimentos, pouquíssima ação, mas uma linda e esplendorosa fotografia. A trilha sonora é ótima pra tirar uma soneca marcada por grilos e pássaros e a direção segue a mesma linha da triha sonora. Ô sonim bom!

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